segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Artigo: INVASÕES BÁRBARES X IMPÉRIO BIZANTINO


INVASÕES BÁRBARES X IMPÉRIO BIZANTINO

ANNA CRISTINA EICHELBERGER*

   As invasões bárbaras consistiam de invasões de estrangeiros rebeldes à civilização grega. Inicialmente os romanos e bárbaros mantiveram contato pacífico. Com o passar do tempo os guerreiros germânicos tiveram mais destaque e eram contratados para a guarda pessoal dos imperadores. A partir da segunda metade do século IV aumentou o deslocamento dos povos para o Império Romano, as migrações tornaram-se mais ameaçadoras e em conseqüência as estruturas políticas e socioeconômicas entraram em colapso.
   O Império Bizantino surgiu quando o imperador romano Constantino I decidiu construir sobre a antiga cidade grega de Bizâncio uma nova capital para o Império Romano, mais próxima às rotas comerciais.
   O Império Romano do Ocidente foi incapaz de resistir às migrações dos germanos e hunos, fragmentando-se em reinos independentes, já o Império Bizantino sobreviveu onze séculos recorrendo à guerra e às negociações para impedir os povos invasores que se abateram sobre seus domínios.
   Os povos estrangeiros (germânicos e eslavos) deram uma contribuição decisiva à formação étnica, cultural, lingüística e religiosa. As invasões dos hunos e dos demais povos bárbaros nos territórios romanos provocam pânico e mudanças no cotidiano da sociedade. Os nobres romanos começaram a se afastar das cidades levando camponeses com medo de serem saqueados ou escravizados pelos invasores. O enfraquecimento do poder político favoreceu o processo de ruralização, que juntamente com a fragmentação do poder político contribuíram para a formação dos reinos bárbaros e desenvolvimento das instituições feudais.
   As diversas transformações econômicas e políticas que se seguiram à queda do Império Bizantino levaram os historiadores a convencionarem o ano de 1453 como o marco do fim da Idade Média e do fim do Feudalismo na Europa, fazendo deste Império um grande marco para as descobertas de novas terras, e o desenvolvimento do capitalismo no mundo.
   Podemos observar também que a economia se desenvolveu muito mais com os bizantinos. Constantinopla era um lugar estratégico que favorecia o comércio.

*Aluna da 1ª  série do Ensino Médio do Colégio Dom Hermeto (Rede Verzeri) / Três de Maio/RS
(Orientação: Prof. Alexandre José Krul)


segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Artigo: A SAGA DO IMPÉRIO ROMANO

       
A SAGA DO IMPÉRIO ROMANO
 
 VITOR DE BEM MOTTA *

O Império Romano surgiu no século VIII a.C, quando Roma foi fundada.O Império passou por três tipos de governo: Monarquia, República e Império.
        A jornada do Império foi sangrento, pois passou por Guerras, como as Púnicas - que ocorreu de 264 a 146 a.C, com vitória romana. Durante a república, o Império estava em um Triunvirato (sob o comando de três líderes), após colapsos no governo, houve o segundo Triunvirato (com três novos líderes).
       No ano de 395, o Imperador Teodósio dividiu seu Império em dois, o Império Romano do Oriente - como capital em Constantinopla - , e o Império Romano do Ocidente - com capital em Milão.
       No Ocidente, o processo de ruralização fragmentou a região em diversos reinos bárbaros; já no Oriente, iniciou-se o Império Bizantino. O Ocidente possuía o feudalismo que resultou da combinação de instituições romanas e tradições germânicas, como o colonato - em que os servos ganhavam um mínimo de proteção e garantiama subsistência dos colonos de forma precária - , e o comitatus - ligava chefes militares aos seus guerreiros por meio de obrigações mútuas de serviços de lealdade. A sociedade feudal dividia-se em Clero, Nobreza e camponeses.
      O Oriente era muito diferente do Ocidente. O Império Bizantino englobava a Grécia, o Egito e outras regiões de cultura helenística. Nas ruas de Constantinopla conviviam ricos e pobres, sem que houvesse diferenciação de locais para moradias dos grupos privilegiados impediu o convívio entre pessoas de diferentes classes sociais . O governo era despótico e teocrático, pois os imperadores autonomeavam-se representantes de Deus na Terra.
      Pelo visto, um só Império que tornou-se dois, diferenciaram-se completamente um do outro, e foram extintos de formas diferentes. O Ocidente disse adeus ao mundo quando foram derrotados pelo Império Carolíngio. E o Oriente faleceu quando foram derrotados pela invasão dos turcos otomanos no ano de 1453, com a Tomada de Constantinopla, encerrando a Idade Média.

* Aluno da 1ª  série do Ensino Médio do Colégio Dom Hermeto (Rede Verzeri) / Três de Maio/RS
(Orientação: Prof. Alexandre José Krul)

Artigo: UM SOFRIMENTO INDEFESO


UM SOFRIMENTO INDEFESO

  SILVANA SPANIOL FIN*

       A segunda guerra mundial foi marcada por vários horrores e massacres, nos quais milhões de pessoas foram vítimas de bombardeamentos atômicos e de campos de concentração. Mesmo assim sobraram alguns testemunhos para contar o que aconteceu.
      Os nazistas escolhiam grupos que consideravam ser inferiores, como judeus, ciganos, comunistas e homossexuais. Levavam-os para os campos de concentração, os que eram considerados fracos eram exterminados e os outros geralmente viravam escravos de indústrias próximas dos campos. Recebiam muitos tipos de tortura, maus-tratos e humilhação. Eram postos em câmaras fechadas, sem roupa e no escuro, essa era chamada de câmara de gás, onde morriam sufocados e após queimados.
      Uns dos maiores ataques aéreos dos norte-americanos aconteceu nos dias 6 e 9 de 1945, sobre o Japão que já era considerado um país derrotado. A primeira bomba atômica foi lançada sobre Hiroxima, mais de sessenta mil pessoas morreram queimadas, a bomba tinha uma potência equivalente a vinte mil toneladas de dinamite. A segunda bomba foi lançada sobre Nagasáqui, matando cerca de quarenta mil pessoas. Algumas pessoas que sobreviveram morreram após alguns anos pelo efeito da radiação que provocava câncer.
      São dois fatos considerados marcantes mundialmente, nos quais morreram pessoas inocentes por motivos políticos e econômicos, sem ao menos terem o direito de se defender. E como a maioria das vezes pelos americanos que inventam novas armas destruidoras.

* Aluna da 3ª  série do Ensino Médio do Colégio Dom Hermeto (Rede Verzeri) / Três de Maio/RS
(Orientação: Prof. Alexandre José Krul)

domingo, 22 de novembro de 2009

ARTIGO: TRAÇOS PRINCIPAIS DA IGREJA ORTODOXA


TRAÇOS PRINCIPAIS DA IGREJA ORTODOXA

PATRÍCIA FOLETTO *

      A Igreja Ortodoxa crê na trindade, na natureza humana de Jesus Cristo. Ela é governada tendo Jesus Cristo como o supremo primax, que atua através do Espírito Santo através do conceito de “saborost”.

     O Império Bizantino foi o local de origem da Igreja Ortodoxa. A Igreja Ortodoxa resultou de um progressivo distanciamento da Igreja de Roma. Conflitos e interesses políticos e econômicos entre o papado e o estado Bizantino, aliados ao papa, aprofundaram as diferenças a Igreja do Oriente e a Igreja de Roma. Uma das heresias de maior impacto foi o monofisismo, que se baseia na idéia de que Cristo possuía unicamente a natureza divina em composição á teoria católica. Também iconoclastas considerado heresia, indivíduos que criticavam a idolatria ou a adoração de imagens religiosas. Os conflitos converteram-se em freqüentes ameaças ao trono imperial.

     A Igreja Ortodoxa resultou da ruptura com a Igreja de Roma. Até ocorrer o Cisma, (ano 1054) duas grandes tradições conviviam no interior do cristianismo. A Igreja Ortodoxa adota os mesmos sacramentos da Igreja Católica. Mas os rituais ortodoxos são cantados sem o acompanhamento de instrumentos.

    Os ortodoxos não admitem o conceito de infalibilidade do papas e do purgatório, também rejeitam a doutrina católica, segundo a qual Maria teria nascido sem pecado e recebido seu filho virgem. De acordo com os ortodoxos, esse dogma não faz parte da narrativa bíblica e contraria a doutrina tradicional do pecado original, que é do Adão e Eva.

    Essa doutrina está presente nas mais diversas partes do mundo. Essa é a única a interpretar e ensinar esta revelação verdadeiramente, tendo dentro de tudo, uma história, uns momentos, de maneira especial.

* Aluna da 1ª  série do Ensino Médio do Colégio Dom Hermeto (Rede Verzeri) / Três de Maio/RS
(Orientação: Prof. Alexandre José Krul)

 

domingo, 15 de novembro de 2009

CERB - 7ªsérie - Material de Estudo - Capítulos 20 e 21


Disciplina: História – 7ª série do E.F – 3º Trimestre/09   -   Prof. Alexandre José Krul
Material de Estudo - Capítulos 20 e 21
Livro: TELLES, Vera.  Descobrindo a História. Ática, 2005.

Cap. 20
Mudança social ocorridas na Europa entre os séculos XI e XII:
- Aumento da população

Mudança econômica ocorrida na Europa entre os séculos XI e XII:
- Aumento da produção agrícola

Consequências:
- Desmatamento.
- Drenagem de pântanos.

Aperfeiçoamento e criação de instrumentos de uso agrícola:
- Substituição do arado de madeira pelo arado de ferro;
-Aperfeiçoamento do moinho, usando a força da água para movê-lo (moinho hidráulico) e moinho movidos pelo vento.
- Invenção da Charrua (arado com várias pás);
- Invenção do Esterroador (espécie de grade para quebrar torrões de terra e nivelar o terreno).
- Invenção do Peitoral de madeira (instrumento para atrelar- engatar - o cavalo à charrua).
- Invenção da ferradura (permitiu ao cavalo caminhar em terrenos ásperos com maior facilidade).

Nova técnica de cultivo:
Rotação de culturas. A fim de não esgotar a terra, o terreno era divido em partes, numa eram plantado cereais de inverno (centeio, trigo e milhete), noutra cereais de primavera (cevada e aveia) e legumes, e a terceira parte ficava “descansando”. A cada ano era feito este manejo.

O aumento da produção agrícola gerou excedentes (sobras) e isto fez com que se desenvolvesse um aumento das trocas de produtos.
As trocas fizeram com que as feiras-livres (locais onde produtores e consumidores trocavam mercadorias) crescessem.

Maior número de pessoas foi morar ao redor das feiras, originando assim os burgos (cidades). Algumas passaram a se dedicar ao artesanato.

Surgiram as oficinas de artesanato, Corporações de Ofício e Guildas:
- Oficinas de artesanato: local onde os produtos são elaborados habilmente através de uma técnica.
- Corporações de Ofício: associações de artesãos com o intuito de protegerem suas técnicas.
- Guildas: associações de comerciantes com o intuito de defenderem seus mercados.

Cidades Medievais:
Originaram-se dos burgos, e caracterizaram-se por suas muralhas de proteção. Cresceram de maneira rápida e sem planejamento. As casas eram sem conforto e de madeira. A maioria das cidades possuía administração própria, moedas e leis.

Cap. 21
A organização das cidades medievais fez com que surgissem atritos entre a burguesia e os senhores feudais. Os burgueses buscaram aproximar-se dos reis. Os reis viram nesta aproximação uma oportunidade de ter acesso ao dinheiro da burguesia, e estes passaram a servir de árbitros entre o rei e os senhores feudais. Os senhores feudais viam no rei uma solução para reprimir as revoltas camponesas. Desempenhando o papel de autoridade sobre uma região que englobava vários feudos, o rei ganhou importância. Foi desta centralização do poder nas mãos do rei, que surgiram as Monarquias Feudais na Europa.

CERB - 6ªsérie - Correção do questionário dos Capítulos 21-23-23-25-26-27


CERB - Disciplina: História – 6ª série do E.F – 3º Trimestre/09   -   Prof. Alexandre José Krul
Material de correção do questionário dos Capítulos 21-23-23-25-26-27 
Livro: TELLES, Vera.  Descobrindo a História. Ática, 2005.

Cap. 21
- Volta da Democracia:
Após a queda de Getúlio Vargas em 1945, realizaram-se eleições para a presidência da República, na qual as pessoas puderam votar, terminando com o período da Ditadura de Vargas.

- Lema de JK (Juscelino Kubitschek):
“Cinquenta anos em cinco.” Prometia realizar durante o seu mandato o que outros presidentes só conseguiriam realizar em meio século (50 anos).

- Construção de Brasília:
JK promoveu o desenvolvimento do interior do país com a construção da nova capital no estado de Goiás, Brasília, inaugurada em 1960.

- Construções de JK:
Durante o mandato de JK, foram investidos intensamente em setores básicos da economia:
  • Setor siderúrgico: Usiminas.
  • Setor de produção e distribuição de energia: Hidrelétricas de Furnas e Três Marias.
  • Promoção da interiorização (desenvolvimento do interior do país): construção de Brasília e de 20 mil km novas estradas.
  • Implantação de indústrias automobilísticas: Mercedes-Benz e Volkswagen.

Cap. 23
- Por que Jango (João Goulart) foi deposto?
Porque ele realizou um comício na estação Central do Brasil (na cidade do Rio de Janeiro) assinando 2 decretos: um deles dizia que todas as refinarias de petróleo particulares passariam a ser propriedades do governo brasileiro, e outro, de que as terras com mais de 100 hectares que estivessem às margens ou até 10km de rodovias, ferrovias ou de açudes federais poderiam ser desapropriadas para se realizar a reforma agrária. Então, depois destes decretos a classe média da cidade de São Paulo saiu às ruas em protesto acusando o presidente Jango de “comunista”. Alguns dias depois ele foi tirado do poder (deposto) por uma Junta Militar.

Cap. 24
- Golpe de 1964:
Foi o golpe em que foi deposto o presidente João Goulart (Jango), acusado de promover o comunismo (fim do Estado), e o poder do governo foi passado para uma Junta Militar composta pelas Forças Armadas (Exército, Marinha e Aeronáutica). Este foi o marco do fim do período democrático (que havia começado nas eleições de 1945).

- AI – 1 (Ato Institucional Nº 1)
Ao assumir o poder em 1964, a Junta Militar, cassou os direitos políticos e o mandatos de várias pessoas. Prendeu pessoas que eram consideradas inimigas do Estado (acusadas de comunistas) e mandou para o exílio (expulsou do país) outras.

- AI – 2 (Ato Institucional Nº 2)
Estabeleceu eleições indiretas (não seria mais o povo que escolheria seus representantes ao governo) para presidente da República e decretou que haveria somente 2 partidos políticos: a Aliança Renovadora Nacional (Arena) e o Movimento Democrático Brasileiro (MDB).

- AI – 5 (Ato Institucional Nº 5)
O presidente voltava a ter poderes para extinguir mandatos, suspender direitos políticos e fechar temporariamente o Congresso Nacional (Câmara dos Deputados e Senado). Ou seja, foi o ato que reprimiu ainda mais as manifestações democráticas do povo brasileiro.

Cap. 25
- Milagre Econômico:
Foi o período no qual a economia brasileira alcançou significativos índices de crescimento. As circunstâncias que contribuíram para este “milagre” foram:
  • Reforma fiscal que fez com que aumentasse a arrecadação de impostos.
  • Criação do Banco Nacional de Habitação, com o objetivo de financiar a construção de casas populares.
  • Empréstimos para investimentos em indústrias.
  • Construções de estradas, pontes e hidroelétricas.
  • Facilitação de créditos para que os consumidores pudessem comprar à prazo.
  • Abertura para que empresas estrangeiras se instalassem no país.

Cap. 26
- Diretas-já:
Foi a campanha pública que iniciou a partir de 1983, promovida pelos partidos políticos, pedindo a volta das liberdades democráticas, ou seja, a volta do voto direto (no qual todas as pessoas pudessem escolher seus representantes no governo).

Cap. 27
- Constituição do país:
São as leis que regem a organização geral do país. A constituição que temos atualmente foi criada em 1988. É conhecida também como “Constituição-Cidadã”.

- Governo de Sarney
Embora a grande campanha das Diretas-Já, nas eleições de 1984 foram eleitos, de forma indireta, Tancredo Neves para presidente e José Sarney para vice, ambos representantes da Aliança Democrática (oposição aos militares). Antes de tomar posse Tancredo morreu, então Sarney assumiu a presidência entre 1985 e 1989, com o desafio de resolver o problema da inflação (desvalorização do dinheiro), concentração da grande riqueza nas mãos de poucas pessoas e a pobreza.

- Plano Real:
Foi o plano econômico que teve como objetivo terminar com a inflação e estabilizar o valor da moeda (dinheiro) do país. Em 1994 é que o dinheiro de nome Cruzeiro deixou de existir e fui substituído pelo Real, que é usado até hoje.

- Três características de FHC:
  • Privatização das empresas estatais (vendeu empresas do governo).
  • Abertura da economia para o mercado externo.
  • Reduziu gastos públicos (congelou os salários dos funcionários públicos e reduziu investimentos em programas sociais).

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Artigo: IMPÉRIO ROMANO OCIDENTAL E IMPÉRIO ROMANO ORIENTAL



IMPÉRIO ROMANO OCIDENTAL E IMPÉRIO ROMANO ORIENTAL

GEÓRGIA ELISA FILIPIN*

    Estudamos nas aulas de história o Império Romano Ocidental e o Império Bizantino, em cima deles realizamos exercícios, trabalhos e comparações.
    É muito importante destacar no Império Ocidental Romano o feudalismo. O feudalismo aconteceu quando os nobres começaram a julgarem-se donos das terras que administravam para os reis, os camponeses consideravam os nobres como o senhor local, essas são algumas das características do feudalismo, que foi um sistema de organização econômica, social e política.
    Como podemos analisar também, no Império Bizantino, a pessoa que mais poder tinha era o Imperador, ele tinha poderes ilimitados sobre os aspectos da vida social, tinha grandes poderes políticos e era uma grande autoridade religiosa. Com tantas funções ele contava com o auxílio dos burocratas. Essa concepção de poder foi responsável por numerosas conspirações contra o governo.
    Foi de extrema importância estudar esses Impérios, pois, conseguimos analisar como era a sociedade  destes povos antigos e repensar sobre a nossa. Podendo perceber que o nosso sistema é realmente diferente do deles, embora com alguns aspectos em comum, como por exemplo, a importância da agricultura e a influência da religião na nossa sociedade.


* Aluna da 1ª  série do Ensino Médio do Colégio Dom Hermeto (Rede Verzeri) / Três de Maio/RS
(Orientação: Prof. Alexandre José Krul)

terça-feira, 10 de novembro de 2009

O ciclo da borracha brasileira

"Escondidas na floresta amazônica, seringueiras produziam o líquido leitoso responsável por toda essa prosperidade: o látex. Ele foi a matéria-prima para que Belém se tornasse a protagonista do Ciclo da Borracha, que ocorreu entre 1840 e 1920."

Veja artigo completo:

http://historia.abril.com.br/economia/ciclo-borracha-paris-tropical-434959.shtml

Alguns links sobre a Segunda Guerra Mundial

Segue abaixo alguns links para a pesquisa de seus trabalhos sobre a Segunda Guerra Mundial:

http://www.clubedosgenerais.org/portal/index.php

http://armasdasegundaguerramundial.blogspot.com/

http://www.2guerra.com.br/sgm/index.php?option=com_frontpage&Itemid=1

http://www.fanfiction.net/s/4571810/1/Batalha_em_Stalingrado


http://educaterra.terra.com.br/voltaire/mundo/segunda_guerra6.htm

http://www.t2w.com.br/pagina.php?tipo=batalhas&cod=19

http://www.lainsignia.org/2005/mayo/cul_019.htm

http://www.youtube.com/watch?v=PUE6bBNt0NA

http://educaterra.terra.com.br/voltaire/mundo/diad.htm

http://diad.no.sapo.pt/

http://umbrasileironodiad.blogger.com.br/

http://veja.abril.com.br/especiais_online/segunda_guerra/edicao007/capa.shtml

http://www.guerras.brasilescola.com/seculo-xx/a-segunda-guerra-mundial.htm

http://www.eb23-diogo-cao.rcts.pt/Trabalhos/nonio/xx/holoc/holoc.htm

domingo, 8 de novembro de 2009

CERB - 6ª série E.F. - Material de correção e estudo para o Teste 2


Disciplina: História    Prof. Alexandre José Krul
Material de correção e estudo para o Teste 2 – 6ª série do E.F – 3º Trimestre/09



Capítulo 15
Por que a produção do café aumentou no século XIX?(p. 145 e 146 do livro)
O café ganhou maior espaço no mercado internacional (principalmente Europa e Estados Unidos da América), ou seja, a produção aumentou em vista do aumento das exportações. Entusiasmados com as vendas os cafeicultores começaram a plantar mais café, como resultado a produção aumentou descontroladamente.

Por que o café entrou em crise?(p. 146 do livro)
Em 1906, pela primeira vez o comércio do café entrou em crise pelo motivo de que a produção era maior do que o consumo. Houve um crescimento descontrolado das lavouras de café.

Como os fazendeiros resolveram a crise do comércio do café, de 1906? (p. 146 do livro)
Por isto que os fazendeiros reuniram-se na cidade de Taubaté e firmaram um acordo com os governos estaduais e federal, no qual ficava estabelecido que estes deveriam comprar o café que não fosse vendido para o exterior.

Como ocorreu o início da industrialização do Brasil? (p.147 do livro)
O principal investimento nas indústrias vinha dos lucros obtidos com a venda do café. Os Estados e o governo federal financiaram, nem incentivavam o investimento em indústrias por 2 principais motivos: pensavam que o país nunca deixaria a condição de ser essencialmente agrícola, e pelo fato do próprio governo ser formado por representante dos latifundiários produtores de café, que apenas queriam lucrar vendendo café.
Um dos motivos que levou ao maior investimento nas indústrias foi a política denominada de Encilhamento, realizada por Rui Barbosa, quando Floriano Peixoto era o presidente do Brasil. Mas foi somente no período de 1914 a 1918 que houve um maior crescimento devido à queda da produção industrial da Europa que estava envolvida na Primeira Guerra Mundial.

Pergunta necessária para entender a anterior -> O que foi o Encilhamento? (p. 136 do livro)
A política financeira de Rui Barbosa que permitiu com que alguns bancos emitissem dinheiro. A ideia era aumentar a quantidade de dinheiro em circulação para financiar as indústrias e expandir a economia brasileira.

Capítulo 16
Qual a realidade de vida da população nordestina no começo do século XX? (p. 154 do livro)

Nos sertões do Nordeste vivia uma população extremamente pobre, devido à fome e à miséria agravadas pelas secas frequentes. Além do mais esta região carecia de padres, o que aumentava o desespero espiritual da maioria católica.
(lembre-se que a religião católica era a religião oficial do Brasil naquele tempo)

Quem foi Antônio Conselheiro? (p. 154 do livro)
Estava entre um dos poucos que sabiam ler e escrever, pois tinha sido escrivão e advogado no Ceará. Chegou à Bahia, e por motivos pessoais acabou abandonando a profissão e se dedicando a divulgação do Evangelho entre os sertanejos, além de dar conselhos as pessoas que sofriam pela miséria material e espiritual.

O que foi a Revolta de Canudos? (p. 155-156-157 do livro)
Aconteceu porque Conselheiro criticava a Igreja Católica e a República, principalmente o fim do regime do padroado (separação da igreja e do estado), o casamento civil (não era mais necessário casar na Igreja) e o abuso da cobrança de impostos. Então ocorreu o confronto entre as tropas legalistas (da república) e os residentes de Canudos.  Depois de várias incursões as forças da república venceram e exterminaram Canudos.


Capítulo 17
O que foi a Coluna Prestes? (p. 167-168 do livro)
Foi a união de vários soldados e oficiais (principalmente tenentes) que se reuniram e realizaram um marcha de 25 mil km pelo interior do país manifestando-se contra a detenção do poder político nas mãos dos ricos cafeicultores.

O que foi a Semana da Arte Moderna de 1922? (p. 170-171 do livro)
Foi um conjunto de eventos promovidos por escritores e artistas que manifestaram através da arte os descontentamentos com as elites dominantes. Criticaram a arte conservadora de visão estreita (sem muita visão de mundo; fechada em si mesmo).

Capítulo 18

Por que aconteceu o colapso da agricultura em 1929? (p. 174 do livro)
Com a crise da economia norte-americana (as empresas faliram e houve desemprego), as exportações de café brasileiro diminuíram, houve muita oferta para pouca procura e os preços caíram.

O que foi a Revolta de 1930? (p. 175-176 do livro)
Apesar da grande campanha realizada para as eleições de 1930, pelo partido político denominado Aliança Liberal (que tinha como candidato para presidente Getúlio Vargas – gaúcho – e João Pessoa – paraibano), estes não conseguiram vencer o partido dos cafeicultores paulistas. Neste mesmo ano o assassinato de João Pessoa fez com que as pessoas que apoiavam Vargas e também militares (ligados a Coluna Prestes) derrubasse o presidente e entregassem o poder a Vargas.

Capítulo 19

Quem foram os interventores?
Foram os militares que Vargas pôs como governadores dos estados.

O que foi a Revolta Constitucionalista? (p. 184 do livro)
Foi a revolta dos cafeicultores que reclamavam por terem perdido o poder político e exigiam que Vargas fizesse uma nova Constituição (conjunto de leis) para o país.

O que foi o plano Cohen? (p. 190 do livro)
Foi o nome do golpe dado por Vargas para permanecer no poder no final do seu mandato em 1937. Foi inventada uma estória com ajuda de alguns militares de que os comunistas tomariam o poder do Brasil.

Capítulo 20

O que foi o mito “pai dos pobres”? (p. 193 do livro)
Foi o apelido dado a Vargas depois que este criou as leis trabalhistas e ajudou o povo brasileiro.

O que significa a sigla DIP? (p. 193 do livro)

Departamento de Impressa e Propaganda. Foi criado por Vargas para controlar as propagandas do país e fazer propagandas que falassem bem do governo.

Cite o nome de 4 empresas estatais (do governo) criadas por Vargas durante o período do Estado Novo:

Companhia Siderúrgica Nacional, Companhia Vale do Rio Doce, Fábrica Nacional de Motores e a Hidrelétrica do São Francisco.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Globalização entendida pelos norte-americanos.

A Globalização entendida pelos norte-americanos.
Conforme comentei em algumas aulas, aí está a imagem.


quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Século XX, começa a “era dos eletrodomésticos”

Século XX, começa a “era dos eletrodomésticos”.

Baixar a apresentação Power Point - Baixar

Trabalho apresentado na disciplina de História, pelas alunas Mariéli e Isabele da 6ªsérie do Colégio Evangélico Rui Barbosa (CERB), de Giruá/RS.